As florestas tropicais, temperadas e boreais desempenham um papel muito maior na reciclagem global de carbono do que se pensava anteriormente, e protegê-las é vital para limitar a gravidade das futuras alterações climáticas.
O Encontro Nacional sobre Investigação em Alterações Climáticas realiza-se hoje e amanhã, 17 e 18 de fevereiro, no Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Um novo estudo conclui que algumas florestas do noroeste dos Estados Unidos da América têm muito potencial para capturar carbono e compensar as mudanças climáticas. Isto é, se eles estão preservadas.
Joana Portugal Pereira, cientista da Organização das Nações Unidas, refere que a ilha da Madeira é muito vulnerável às alterações climáticas, principalmente devido à incidência de eventos extremos e aos perigos relacionados com a subida do nível médio do mar.
A Câmara Municipal de Loulé integrou uma rede europeia dedicada à gestão do risco de emissões de gases com efeito de estufa em incêndios florestais, o projeto SUDOE-REMAS/INTERREG.
A reinterpretação de um texto inscrito numa pedra de granito sugere que os Vikings estavam preocupados com as alterações climáticas.
